Na minha infância era comum que pais ou avós presenteassem filhos ou netos ainda crianças, com pequenos depósitos na "Caderneta de Poupança".
Os bancos ofereciam "cofrinhos" para que as crianças "praticassem o poupar : colocar moedinhas no cofrinho !"
Os tempos mudaram... já não existem cofrinhos e os estímulos ao consumo dominam tanto a geração dos pais atuais quanto a de seus filhos !
Com as famílias se tornando menores, um efeito perverso se vê acontecendo :
Pais idosos muitas vezes necessitam de ajuda do(a) filho(a) ou dos filhos para se sustentarem. Não fizeram poupança, não criaram ativos que gerem renda e o custo de vida pro idoso subiu assustadoramente.
No coração do homem está o desejo de viver para sempre e isso às vezes é o responsável pela procrastinação de um planejamento financeiro de longo prazo.
Quando começa ? Quanto mais cêdo melhor ! Aliás, planejamento financeiro deveria